3 conteúdos que o seu Inbound (realmente) precisa
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Oi, tudo bem?
Nos últimos tempos, eu tenho pensado muito sobre o papel de cada conteúdo que eu crio.
Às vezes, sinto que muitas coisas são feitas mais pra cumprir tabela, agradar alguém ou seguir um paradigma do Marketing do que pra gerar um resultado.
Mas… então qual tipo de conteúdo a gente realmente precisa criar hoje em dia para gerar mais impacto através do Inbound? Para que a gente cumpra a missão de capturar, qualificar e educar nosso público?
Bora descobrir:
#1. Compartilhável
Aquele que as pessoas se coçam para mostrar para os outros porque trazem insights fora da curva ou reforçam a imagem que elas querem projetar para o mundo.
Quando compartilhamos um conteúdo, das duas uma:
Ou pensamos “você precisa ver isso”
Ou pensamos “quero que você me veja dessa forma”
Então, para criar conteúdo compartilhável, que aumente o alcance dos materiais que compõem a sua estratégia de Inbound e eduque o público, a gente precisa considerar essas duas alavancas.
Na prática, ele precisa ter pelo menos 1 dos seguintes ingredientes:
◻ Criar momentos de epifania, revelação para o público → “você precisa ver isso”
◻ Ter uma opinião para gerar identificação — “quero que você me veja dessa forma”
Geralmente, vejo que um conteúdo compartilhável também aborda um tema sob um ângulo diferente, inusitado.
Olha só esse exemplo de um blog com esse objetivo:
> Tratar marketing de conteúdo como um projeto é um erro
✅ Coloca um holofote sobre uma prática de mercado, criando a revelação.
✅ Tem uma opinião forte, trazendo as pessoas que se identificam com ela.
#2. Referenciável
Aquele que traz novidade e gera um valor tão grande que seus clientes, concorrentes e mercado não só lembram, mas falam dele com frequência.
Produzir material “referenciável” na sua estratégia de Inbound é importante porque:
Posiciona sua marca como autoridade, aumentando a confiança nas pessoas nela
Tem o poder de dar um gás nas suas redes sociais, backlinks e leads
A principal característica desse tipo de conteúdo é a novidade.
Ou seja, é quando você traz um novo método, uma nova estratégia, novos dados sobre algum desafio do seu cliente ideal.
Lá fora, esse conteúdo é conhecido como thought leadership — ou liderança de pensamento.
É o seu conteúdo ditando as regras, apontando os caminhos e colhendo os frutos disso. Um tipo de material complexo de executar, mas que vale muito a pena.
Vamos ver um exemplo da SEMRush?
> O estado do Marketing de Conteúdo em 2022
✅ Traz dados novos para embasar as decisões do seu público.
✅ De quebra, coloca uma camada a mais de autoridade, trazendo comentários de experts. Isso deixa o conteúdo irresistivelmente “referenciável”.
#3. Prático
Aquele que vai além da superfície e ensina as pessoas a resolverem um problema de forma generosa.
Eu vejo a internet cheia de conteúdos que prometem ensinar a gente a fazer uma coisa, mas só enchem linguiça.
Quando, na verdade, fazer um conteúdo realmente prático é uma oportunidade indispensável não só de educar o público e trazê-lo pra perto, mas também de qualificá-lo.
Afinal, o conteúdo prático de verdade se conecta com desafios e ansiedades específicas de pessoas específicas.
Olha só uma checklist curtinha para você se certificar que o conteúdo que você tá soltando tem essa característica:
◻ Aborda um problema bem específico, que tira o sono do seu público
◻ Traz uma solução com embasamento real
◻ Foca no “como” e não no “o que”
◻ Traz exemplos, riqueza de detalhes e de contexto
◻ Mostra o outro lado da moeda, como armadilhas ao aplicar as dicas
No último exemplo, vou puxar sardinha para uma ferramenta que eu criei em janeiro 👀:
> Fluxo de Decisões do RH Estratégico
✅ Fala de uma dor específica e real do meu público
✅ Traz um framework simples de aplicar
✅ É rico em exemplos, armadilhas, e contexto
✅ Acaba qualificando a audiência, pois ressoa com um tipo específico de RH
Como você viu lá no esquema, o mesmo conteúdo pode ser Prático e Referenciável, Referenciável e Compartilhável. E assim por diante.
Pra criar esses conteúdos, escute quem mais importa. Escute os seus clientes, seus seguidores, sua base de leads.
Do que eles precisam agora?
É lá que está tudo o que você precisa saber pra criar conteúdos que gerem confiança, lembrança, encantamento e o mais importante — demanda para você, e não para o mercado.